quarta-feira, novembro 25, 2009

Para reflectir, no meu regresso...

Temos uma capacidade incrível para detectar dores, remorsos, feridas – ou terror, como você prefere. Mas certa vez meu pai me contou a história de uma macieira que, de tão carregada de maçãs, não conseguia deixar que seus galhos cantassem com o vento. Alguém que passava perguntou porque ela não procurava chamar a atenção, como todas as outras árvores. ‘Meus frutos são minha melhor propaganda’, respondeu a macieira”.
“Claro que não sou diferente de ninguém, e meu coração abriga muitos medos. Mas apesar de tudo, os frutos de minha vida falam por mim, e se algum dia acontecer uma tragédia, eu sei que não passei minha vida sem arriscar”.