quinta-feira, abril 16, 2009

Quem quiser que invente um titulo

Não é fácil a abstracção quando há tanto em que pensar.
Penso e volto a remoer o mesmo pensamento, sem nexo, em círculos, para apenas voltar a chegar à conclusão de que pura e simplesmente não vale a pena pensar.
Volto sempre a cometer o mesmo erro.
O de Pensar.
Não posso pensar, não me permito a sonhar… O que fazer então?!
Todo este tempo, sempre a pensar que te percebias, mas afinal andas enganado, contigo próprio, quando tão bem percebes os outros.
Possivelmente é até por te perceberes tão bem que não te permites a fazer aquilo que tão mal tens escrito.

Mas na realidade o que se passa?
Vai ter que ser algo que tenho que descobrir o mais rápido possível, de modo a que não me perca em enredos fictícios.
Em que a única personagem sou eu.
Tenho que tirar isto tudo a limpo, não é fácil de entender. Tanto apareces, como a seguir nada dizes. Falas do passado como se fosse agora o presente.
Será apenas para não te deixares levar, uma defesa?
Rápido, muito rápido, tenho que descortinar isto.
Assim, só me prejudico a mim.
Mas não vou permitir que tal aconteça, não vou permitir que estas incertezas e dúvidas avancem mais do que aquilo que já avançaram.
Em breve tudo termina e depois voltarei a respirar de alivio e não pensar em tudo de mau que nos poderia acontecer.

1 Comments:

At 10:36 da manhã, Anonymous Anónimo said...

Meu querido amigo Rui, como sempre a tua escrita me prende e se pudesse, ler-te-ia sempre, para neste espaço encontrar peças para encaixar no meu puzzle sempre incompleto.

Nao tenho net, estou numa loja de net. O meu blog está em standby por motivos de saude e por n ter net e por outras coisas tb.

Beijinhos
betania

 

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